5 lugares desconhecidos na Escócia para visitar

Nem sempre os melhores destinos são os mais conhecidos.

Diferente do que se imagina, existem diversos lugares pouco conhecidos na Escócia.
O motivo principal é: lugares como a Ilha de Skye e o histórico Castelo de Edimburgo acabam concentrando todos os visitantes.
E a pergunta que não quer calar: Por que não se deixar surpreender e explorar o desconhecido?
De Bute a Stirling, os viajantes do Dubbi indicaram estes lugares na Escócia que merecem sua visita.

Bute

Desconhecida para a maioria, a Ilha de Bute é de longe um dos melhores lugares para visitar na Escócia
Além do visual impressionante, a Ilha tem uma fantástica variedade de restaurantes e pousadas.
A grande atração é uma das maiores mansões neogóticas do mundo, a Mount Stuart House.
Sua decoração utiliza os temas de astrologia, arte e misticismo e dentro dela pode ser encontrada uma cópia rara do primeiro folio (livro) que reuniu as 36 obras de Shakespeare.

Dunbar

Uma das muitas mini cidades incríveis em torno de Edimburgo, Dunbar é o lugar perfeito para um dia de viagem. Se escapar da capital te soar atraente, é prá lá que você deve ir.
Dunbar tem uma fazenda de frutas típicas onde os visitantes podem pegar seus próprios morangos, experimentar o café e passar o dia se deliciando na loja da fazenda.
Pode esperar uma tremenda seleção de gin, chocolates artesanais e comida gourmet.
Outro destino imperdível é o Fox Lake, o primeiro parque de wakeboard da Escócia e o único com curso no Reino Unido. Este esporte é pura adrenalina!

St. Abbs

Em um piscar de olhos você pode perder a oportunidade de conhecer essa vila.
St. Abbs fica na costa sudeste e é o tipo de lugar que você imagina quando lê em um romance de aventura.
Os visitantes podem contar com passeios à beira-mar com um cenário impressionante.
Antes de ser renomeada como St. Abbs, durante o final do século 19, este refúgio já foi chamado Coldingham Shore.
Hoje, as águas cristalinas e paisagens subaquáticas etéreas tornam este local um ímã para os mergulhadores.
Na verdade, é tão deslumbrante, que St. Abbs foi o local da primeira Marina do Reino Unido.

Wester Ross

Sendo fã de Game of Thrones ou não, este foi o primeiro Westeros (um dos quatro continentes conhecidos na série).
Situado no meio das imponentes Terras Altas, Wester Ross é um lugar definido como perfeito para fugir para o campo.
Essa região também abrange lindas aldeias como Applecross, Torridon e Ullapool.
Diz a lenda que a qualidade de suas águas ajudaria a combater a loucura.

Stirling

A cidade de Stirling oferece uma atmosfera diferente daquela conhecida em Glasgow e em Edimburgo.
Descrita como o “broche que une as terras altas das terras baixas” é um refúgio para os aficionados pela história.
A tradição afirma que quando os Vikings fossem atacados, um lobo uivaria para o povo, informando-os da invasão, é por isso que um dos símbolos de Stirling é um lobo.
Passear pelo Grande Salão do Palácio da Renascença no castelo de Stirling é um passeio imperdível.

Queenstown, lugar de muita adrenalina na Nova Zelândia

Conhecida como "a capital mundial da aventura", foi o local de nascimento do bungee jump, em 1988. Mas há muito mais em Queenstown do que os esportes radicais. Cercada por montanhas imponentes e vales pontilhados de ovelhas, à beira das águas cristalinas do lago Wakatipu, a cidade oferece uma das paisagens mais deslumbrantes da Nova Zelândia. Todo ano, cerca de 1,7 milhão de visitantes aproveita sua rede de trilhas, os campos de golfe e os diversos spas – isso sem falar na saborosa cozinha.

Cultura

Essa é a terra dos loucos por adrenalina. Bungee jump, jetboat, rafting, paragliding e paraquedismo estão entre as cerca de cinquenta atividades radicais oferecidas por agências locais. No inverno, a região vira polo de atração para esquiadores. Há quatro pistas principais: Cadrona Alpine, Coronet Peak, The Remarkables e Treble Cone. O esqui cross country está disponível na Waiourau Snowfarm. Mas há também passeios menos - digamos - extremos.

Trilhas sossegadas ao redor do lago Wakatipu, spas sofisticados e mesmo algumas atrações históricas interessantes. Uma delas é o Williams Cottage, chalé de madeira construído em meados do século XIX. Seus aposentos mostram como era a vida em Queenstown durante a corrida pelo ouro. O kiwi, pássaro nacional, pode ser avistado no Kiwi Birdlife Park, um santuário com vinte espécies nativas e um vilarejo maori instalado dentro do parque.

Comida 

Queenstown está se tornando um destino para os amantes da gastronomia. Os restaurantes proliferam em Downtown. Há desde a comida inventiva dos bistrôs às refeições tradicionais de pubs e tavernas. Também existe uma grande variedade de estabelecimentos voltados para a cozinha étnica. Os chefs dão preferência aos produtos da região e os cardápios, que mudam de acordo com a estação, apresentam pescados, frutos do mar e carnes de ovelha, faisão e veado. A região também é famosa por suas vinícolas, produtoras de rótulos à base da uva pinot noir.

Noite 

Apesar de pequena, Queenstown é cheia de jovens e raramente dorme. A cidade conta com boas opções de bares, inclusive com jazz ao vivo, e baladas com ótimos DJs. Tudo acontece mais no centro, onde as noites de verão são muito agradáveis.

Como dicas de lugares animados, vale conferir o Eichardt's Hotel, um pub antigo perto do lago Wakatipu, e o Abbey Road, tradicional point de mochileiros. A cerveja é a bebida predileta do pessoal local.

O que fazer 

O que fazer em Queenstown? Não esqueça os sapatos confortáveis para conhecer o que Queenstown tem de melhor: a natureza. O Aoraki/Mt. Cook é um parque nacional repleto de trilhas (que podem ser feitas em cerca de 3 horas) e que abriga a maior montanha da Nova Zelândia: o Mt. Cook, com 3.754 metros. Embora vê-la seja difícil, já que fica oculta pelas nuvens a maior parte do tempo, vale a pena conhecer o parque. Voos panorâmicos, excursões ao Tasman Glacier, a maior geleira do país, e observações de estrelas são outras formas de diversão.

Uma maneira diferente de conhecer a paisagem é fazer um passeio de barco. O T.S.S. Earnslaw é um navio a vapor de mais de 100 anos que percorre o trecho de cerca de 1h30 entre Queenstown e Walter Peak, onde dá para vivenciar o cotidiano de uma fazenda neozelandesa e, quem sabe, ajudar na tosquia de ovelhas. Para a vista mais incrível da cidade, pegue a Skyline Gondola, bondinho que percorre 450 metros sobre o lago Wakatipu até o Bob’s Peak.

Nova Zelândia

A viagem dura quase um dia inteiro e o fuso horário tem quinze horas de diferença em relação ao Brasil. Mas nenhum sacrifício é muito grande quando se trata da Nova Zelândia. Quem desembarca na terra dos kiwis – o nome que os habitantes locais ganharam em homenagem a um pássaro típico da região – logo fica deslumbrado com o clima tropical, a hospitalidade dos moradores e a bela paisagem, favorável aos esportes radicais ou apenas à contemplação.

Mais informações sobre o país 

Dividida em duas grandes ilhas, Norte e Sul, e com tamanho total equivalente ao do estado do Rio Grande do Sul, a "capital mundial da aventura" esbanja um estilo de vida tranquilo que privilegia o contato com a natureza – basta dizer que um terço do território pertence a parques nacionais. Quem gosta de adrenalina pode encarar atividades como o bungee jump, invenção neozelandesa, as descidas em corredeiras e as escaladas em gigantescas montanhas glaciais. Para os mais calminhos, há esportes aquáticos, como a vela, e trilhas na mata fechada dentro dos parques.

As cidades mais populosas ficam na ilha Norte: a capital, Wellington, e Auckland, a preferida dos imigrantes e dos estudantes estrangeiros, onde quase tudo acontece ao ar livre. Seu principal museu, por exemplo, foi construído sobre um vulcão adormecido no meio de um grande parque público. A instituição guarda a maior coleção de artefatos maori do mundo – motivo de orgulho neozelandês, a cultura desse povo nativo é preservada até hoje no país inteiro.

Na ilha sul, um dos principais destinos é Queenstown, cercada por montanhas e vales, à beira das águas cristalinas do lago Wakatipu. É a terra dos esportes radicais: bungee jump, jetboat, rafting, paragliding e paraquedismo. No inverno, vira polo de atração de esquiadores, que enfrentam as pistas locais e também praticam esqui cross country. Fãs da trilogia “O Senhor dos Anéis”, por fim, têm tudo para se esbaldar: boa parte das cenas externas dos filmes foi rodada na cidade.

Destinos incomuns, conheça mais 5 lugares

1. Montanhas de arco-íris na China

Quando se pensa em um ponto turístico da China, em 99% das vezes, vem à cabeça das pessoas a Grande Muralha da China.

Porém, no Parque Geológico Zhangye Danxia, na província de Gansu, no noroeste do país uma cadeia de montanhas é capaz de deixar qualquer um de queixo caído.

Estamos falando das Montanhas Arco-íris. Bom, o nome já diz tudo. Elas contemplam em si uma infinidade de cores que lembra um lindíssimo arco-íris.

O visual que elas proporcionam é simplesmente impressionante. É de tirar o fôlego ou não?

2. Parque dos Budas em Laos

Se você está buscando um lugar mais tranquilo para relaxar ou até, quem sabe, encontrar a paz interior, o Parque dos Budas pode ser um destino interessante.

Situado a cerca de 25 km da cidade de Vientiane, em Laos, o local recebe esse nome por reunir mais de 200 estátuas de deuses e seres das culturas Hindue budista.

O parque foi construído em 1958 por Luang Pu Bunleua Sulilat, um monge que estudou budismo e hinduísmo. Isso explica a origem das estátuas.

Durante todo o ano, o local recebe poucos turistas e o clima que impera é o de tranquilidade e muita espiritualidade.

3. Montanhas Tianzi na China

Extraordinárias, incríveis, fantásticas ou qualquer outro adjetivo que você queira usar para descrever as Montanhas Tianzi, talvez não sejam suficientes.

Localizadas na província chinesa de Hunan, na reserva natural de Zhangjiajie, elas são conhecidas como torres de pedra.Para se ter uma ideia da majestosidade delas, algumas das mais altas têm picos afiados e cobertos com neve.

A paisagem que elas ajudam a formas é tão impressionante que parecem ter saído de um filme de ficção, certo? Mais ou menos. A fama do lugar já até rendeu uma pontinha em Hollywood. Para os cinéfilos de plantão o local seja bem familiar, mas se você não é tão fã de cinema assim, as Montanhas de Tianzi foram cenários do filme Avatar.

4. Caverna Hang Son Doong, Vietnã

Se você tem um intrépido espirito aventureiro, que tal explorar a maior caverna do mundo?

Situada no coração do Parque Nacional Phong Nha Ke, na região central do Vietnã, Hang Son Doong é a maior caverna que se tem conhecimento até hoje. Ela possui mais de 650 metros de altura e quase 500 m de largura.

Só para você leitor ter uma breve noção, a caverna é tão grande que um Boeing 747 poderia voar em algumas partes do seu interior.

Além disso, as paisagens que ela abriga não são encontradas em nenhum outro lugar. São estalagmites gigantes que saem do chão, estalactites esculturais saindo do teto.

Quem já esteve dentro dela diz que em certos pontos se tem a impressão de estar entrando numa floresta, em outros nuvens aparecem envolver todo o local.

E aí, tem coragem de encarar?

5. Parque Nacional dos Arcos em Utah, EUA

Em bora pouco conhecido, um dos cenários mais espetaculares do planeta está no Parque Nacional dos Arcos, em Utah nos Estados Unidos.

Favorito de muitos fotógrafos e aventureiros, o parque é um dos mais bonitos do sudoeste americano.

Dono de uma beleza exótica e exuberante, ele é resultado da ação da natureza por de centenas de milhares de anos, que resultou em um vale com esculturas naturais e paisagens deslumbrantes em um terreno avermelhado de clima desértico.

De acordo com a Agência Nacional de Parques americana, a região tem mais de 2.000 arcos de pedras naturais, além de centenas de rochas enormes com as mais diversas e curiosas formas que deixam os visitantes do parque impressionados com a beleza e perfeição da natureza em esculpir essas verdadeiras “obras de arte”.

O ponto de partida ideal para visitar esse parque geológico é a cidadezinha de Moab.

O que me diz dessa lista de destinos desconhecidos para viagens fantásticas?

Agora é colocar a mochila nas costas e ir descobrir o que cada um tem de mais interessante. Depois conta pra gente como foi a sua aventura.

Fonte: aplus.com.